Nesta página você pode ler todas a histórias que foram publicadas no início deste site, sempre lembrando que são todas histórias verdadeiras, vivenciadas por mim ou por pessoas de minha inteira confiança que me relataram essas experiências pessoais.

Leia essa breve mas verdadeira história, por favor 

                                                           Negligência Profissional 

Um enfermeiro do Pronto Socorro Municipal de minha cidade me relatou (sem citar nomes, por motivos éticos) que, em certo plantão, um médico entediado e chateado do trabalho, se ausentou do hospital por algumas horas. Nesse intervalo deu entradada na emergência um rapaz baleado em uma festa da pesada. Estava entre a vida e a morte, e o médico simplesmente ausente do local. Ele foi atendido por enfermeiros especialistas em primeiros socorros. Mas precisava de cuidados profissionais de um médico de plantão. Esse não o atendeu por estar enfadado de seus "afazeres" e ter se afastado do local onde deveria desenvoler seu trabalho de palntonista.

O rapaz foi acomodado em um leito (parece mentira mas conseguiram um) ficando a espera do profissional de saúde que, quando da sua formatura, orgulhosamente proferiu o "juramento de Hipócrates" (lírico, lúdico ou utópico)?

Ao voltar, o médico, do seu "lazer", os enfermeiros logo correram  em sua direção gritando que o rapaz precisava, urgente, de cuidados profissonais e foram logo levando o doutor até  o quarto. Um enfermeiro tomou o pulso do enfermo e percebeu que ele já estava morto. O médico, num gesto friamente profissional e instintivo, pegou na ponta do lençol branco para encobrir o rosto do jovem fenecido, castrado que foi do direito de viver sua adolescência e juventude, por uma violência cruel e indiscriminada.

Foi quando todos perceberam que, abruptamente, o rosto do médico ficava tão branco quanto o lençol que ele segurava. E de seu rosto, agora espantado e muito rubro, jorravam lágrimas tão violentas que, para ele, só se comparavam ao sangue do jovem que manchava o alvo tecido com o qual ele tentava cobrí-lo.

Veio, então a realidade: aquele jovem que adentrou no hospital precisando, indispensavelmente, de cuidados profissionais daquele médido que por motivo fútil se ausentara das suas funções, virando as costas para aquele e outros pacientes; aquele adolescente que alguns minutos atrás poderia ainda estar vivo se lhe fosse prestado o devido socorro, simplesmente era SEU FILHO! 

Parece trágico mas é muito realista comparar...

se você levar a sério seu negócio como um filho.

Monte-o em sua infância; sustente-o em sua adolescência e, finalmente, consolide-o em sua maturidade. Nunca vire as costas para ele que, mesmo amadurecido, precisa de sua atenção, assim como sua família que depende do seu sucesso profissional.

 Braz  Branco

Leia essa curiosa mas verdadeira história, por favor. 

O Vendedor de Picolés( e o Quinto Setor )

Parece antagônico comparar, mas é extremamente compreensível a semelhança entre o Marketing na Internet e o Vendedor de Picolés. Em uma analogia imaginária, são como a letra V ( de Vitória ) que parecem dois pontos descendo para uma única convergência, um sentido só, um objetivo mútuo, um propósito recíproco. Veja a similitude.

Todo dia ele passava em minha rua, sob um sol escaldante de quarenta graus, emitido um sonoro “Picolé, picolé. Olha o picolé!”. Seu Zé do Picolé era muito conhecido no bairro; note que eu disse no bairro. E assim ele seguia vendendo seu produto, ora muito, ora apenas algumas unidades, mas todos o reconheciam e o identificavam pelo seu “grito de guerra”.

Cansado de ver aquela labuta ingrata para um homem tão trabalhador e honesto, chamei-o para uma palavrinha. Ele, meio indeciso, chegou-se dizendo que ainda precisava vender seus picolés. Eu lhe afirmei que nossa conversa seria um investimento para o seu negócio e o ajudaria nessa empreita. Ele concordou; eu muito mais, já que para mim seria um laboratório de grande valia para meu futuro em e-commerce e e-business. Não precisei explicar isso ao seu Zé do Picolé.

Assim, eu sabia que o negócio não perduraria. Seria castrado no início do seu próprio sonho. Precisava de ações e ferramentas novas, de tecnologias aplicáveis e de retorno garantido, de um norte.

Alguns minutos dialogando, descobri em seu Zé do Picolé farta receptividade e perspicácia, com muita propensão ao aprendizado de coisas novas, sem medo ou suspeições.

Convictos, mandamos confeccionar palitos com inscrições de promoção ( “Você ganhou um grátis” e “Traga seu amigo e leve um de graça” ) de modo que ao terminar o picolé as mensagens ficassem bem visíveis. Avisamos a todos que compravam o produto e, por fim, aumentamos em fração de centavos o preço para que ninguém sentisse a diferença, e sim, deliberadamente participassem consumindo com um sentimento de ganhos e vantagens.

Não preciso dizer que, hoje, seu Zé do Picolé possui vários  carrinhos de sorvetes onde traz também os picolés que fizeram sua fama se expandir para todos os bairros da redondeza.

Guardadas as devidas proporções e diferenças entre o negócio físico do Se Zé do Picolé e o Marketing na Internet, é mister que se trace essa símile para entender a parecença:

O Se Zé do Picolé, para nós webmarketers, seria o site;

O picolé do seu Zé, para nós seria o produto;

Sua área de venda, o bairro, para nós seria o provedor;

Seu grito de guerra ( Picolé, picolé, olha o picolé! ), para nós seria o Marketing.

Então as transformações vieram com nossas ferramentas em total integração ao negócio,

Fizemos Marketing de consumo quando dissemos “Você ganhou um grátis”.                     Fizemos Marketing de atração quando dissemos “Traga seu amigo e leve um de graça”. Fizemos Marketing de vendas quando aumentamos o preço, sem exagero, dando os brindes. Fizemos uso de um novo provedor com a abrangência do negócio para outros bairros.

Enfim, usamos algumas das mais importantes ferramentas disponíveis na internet para incrementar um negócio físico de sucesso. Pense, mas pense muito nisso: coincidência ou realidade?

Se você focar suas energias e perseverança, aliados a sua vontade de vencer, em assuntos pertinentes ao seu negócio na internet, fatalmente terá muito sucesso nesse ou em qualquer empreendimento.

Agora, caso você não tenha afinidades com computadores, não veja com bons olhos o advento da internet, odeie trabalhar em casa e, por fim, não conheça e nem aceite que O Quinto Setor (http://www.brazbranco.xpg.com.br/o-quinto-setor.html ) veio para ficar e transformar tudo o que se conhece, hoje, sobre modelos arcaicos e ultrapassados de trabalho, seja para ganhar dinheiro ou, apenas para geração de uma renda extra, então não vá pescar...vá vender picolés!

Leia essa cômica mas verdadeira história, por favor. 

Raimundo e a Onça  

Raimundo, um amigo meu, contou-me que quando caminhava pela mata densa de uma cidadezinha do interior do estado, acompanhado de mais dois colegas, aconteceu um incidente onde um deles caiu, de repente em um buraco profundo que surgiu no caminho entre os arbustos e a mata densa.

O rapaz gritava para que os outros o salvassem pois aquela era uma toca de onça pintada que aqui na nossa região é muito temida. Mas é muito comum.

Imediatamente todos pularam para dentro e logo perceberam que o buraco era longo e não fundo.  Seguiram temerosos até o final onde se abria uma pequena galeria que parecia ser a morada do temível animal selvagem. A toca da onça pintada.

Dois “corajosos” saíram gritando em disparada enquanto o Raimundo tentava chamar a atenção da fera, batendo com dois pedaços de pau no chão da caverna para que ela saísse.

Corajosamente ele continuou seu ato até que, para sua surpresa, apareceu uma jiboia de mais ou menos três metros de comprimento. Com pauladas seguras e precisas, ele a matou e a cortou em vários pedaços que foram dados aos seus amigos, o que lhes rendeu uma noite de um jantar memorável em plena selva amazônica, coisa muito comum, repito, em nossa região, pois os nativos , índios ou caboclos, só caçam para suprir suas necessidades alimentares, jamais por hobby ou prazer.

Os Parâmetros são cômicos mas realistas..

Esse caso verdadeiro de caboclo serve para você repensar suas atitudes diante de novas inserções no nicho de mercado chamado de O Quinto Setor, ou seja, Trabalhar e Ganhar Dinheiro na Internet a Partir de Casa. E como ter seu próprio negócio online.

Se no primeiro obstáculo você desistir ou simplesmente abandonar seu negócio, será exatamente como os dois amigos "corajosos" do Raimundo que, ao  fugirem apavorados, sem ao menos saberem a origem de todo aquela pavor, ficaram na obscuridade do conhecimento da causa e propensos ao fracasso.

Agora se você se identificou com o Raimundo, que ficou, chamou e enfrentou o problema com sensatez, agindo na resolução do mesmo e se beneficiando no final, então saiba você que está focado no seu negócio e suas possibilidades de êxito e Sucesso são seguras e infinitas.

Braz Branco

 Leia essa emocionante história verdadeira

O Salvamento do Caminhão  

Eu transitava pela BR-316, num trecho de 4 Km entre minha casa e meu trabalho. De repente passou por mim um caminhão de carroceria com a cabine toda virada para a frente. Como se estivesse sendo consertado em uma oficina mecânica. Parecia que a trava havia quebrado e a cabine virado toda para a frente encostando no asfalto e com a carro em movimento. O motorista estava de cabeça para baixo e todos os controles do carro estavam fora do seu alcance. O caminhão corria perigosamente desgovernado.

Imediatamente encostei meu carro num posto de gasolina à beira da Rodovia e sai correndo atrás daquele veículo desgovernado. Não me pareceu ridículo na hora mas eu estava de calça,  camisa e sapato social. Quem viu aquela cena inusitada, certamente pensou que eu era louco. Como poderia alguém parar um caminhão desgovernado? E naqueles trajes, impossível!

Mas eu estava determinado. Alcancei o veículo e, por puro instinto, agarrei na carroceria  próximo a cabine e puxei com bastante força para que ele subisse no Canteiro central e, talvez assim parasse. Minha luta parecia inglória. Correndo ao lado do caminhão e puxando com todas as forças que ainda tinha naquele momento crucial. Foram segundos que pareceram horas. Muito pouco conseguia fazer e o veículo continuava o trajeto sem controle. Quando Tudo parecia pender para mais uma tragédia. As mesmas que eu assistia todos os dias transitando nesse trecho da Rodovia. Só que agora eu estava lá. Eu fazia parte. Eu era responsável, apareceu como do nada, assim como eu, um outro homem que vendo meu esforço passou a fazer exatamente como eu. Puxamos, os dois, com bastante força até que o caminhão finalmente subiu no canteiro central da rodovia forçando o motor a estancar e finalmente parar. Nós estávamos exaustos, muito cansado mas felizes por ter salvo aquele desconhecido dentro da cabine.

Tentei olhar diretamente para meu amigo nessa empreita, mas as pessoas já se aglomeravam curiosas e rapidamente me impedindo até de saber quem era o motorista daquele caminhão desgovernado cuja vida eu havia acabado de salvar. Tudo aconteceu muito rápido.

Nessa fração de segundo, lembrei-me que tinha deixado meu carro totalmente aberto e com as chaves no contato. Corri, novamente, todo aquele trecho em sentido contrário, agora para salvar meu patrimônio, meu instrumento de trabalho, esquecendo tudo o que ficou para trás há apenas alguns minutos. Minha ação heroica, meu esforço supremo, meu instinto solidário. Correndo em trajes sociais, quem me via, certamente me tomava apenas como um curioso.

Quando passei, mais calmo, ao lado do caminhão agora dominado, havia uma multidão em volta do local. Provavelmente enaltecendo a ação do homem desconhecido que havia me ajudado, mesmo que por pouco tempo, a salvar aquele motorista e seu veículo.

Lá estava eu, dentro do meu carro, como um cidadão comum. Sem louros, sem elogios, apenas a convicção de que eu era um herói para mim mesmo. Mais que qualquer recompensa, moral ou material, eu estava muito feliz e pensei: “Como Deus é maravilhoso e justo. Tornou-me um herói desconhecido porque tinha uma missão mais importante para mim...salvar uma de suas preciosas  vidas.” 

 Braz Branco

Como Emagreci Rápido e Sem Mágica!

Este post é dedicado a todas as pessoas que como meu filho, Fábio, sofreram ou sofrem com a obesidade.

Como este site é pessoal, tomei a liberdade de relatar a sua história, posto que participei ativa e intensamente dos acontecimentos aqui narrados.

Se voce quer ter acesso à toda a história verídica e recente de como meu filho perdeu quase 30Kg em pouquíssimo tempo, com saúde, mas forçado por um acontecimento quase fatal que o obrigou a mudar totalmente seus hábitos alimentares, escreva para o e-Mail abaixo que informarei como ter acesso a todo o relato emocionante e como ele se mantém até hoje com seu peso controlado e saudável.

Voce vai gostar da leitura e também de saber como ele conseguiu com tanta facilidade.

E você, pode? Descubra lendo esse emocionante relato, simples e objetivo.

Braz Branco

E-mail: brazbranco@bol.com.br

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