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Artigos e Posts
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Piramide

 

Pirâmide Financeira versus Marketing Multinível - Entenda

Desde o ano de 1951 que esse modelo comercial que depende do recrutamento de outras pessoas está proibido e, às vezes, se apresenta mascarado com o nome de marketing multinível.

É determinado por lei que pirâmide é crime contra a economia popular.

Também conhecida como esquema em pirâmide, a Pirâmide Financeira se baseia num modelo comercial totalmente dependente de uma base de recrutamento de pessoas em níveis insustentáveis. A Pirâmide Financeira persiste em sua existência há, pelo menos, um século e nos dias atuais, muitos insistem em mascará-la de marketing de rede ou multinível. Apesar de operar   dentro da legalidade, é muito comum as pessoas cunfundirem o Marketing de Rede com a Pirâmide.

Consoante informações do Ministério da Fazenda, são proibidos quaisquer tipos de negócios em pirâmide. Em razão disso, a Lei nº 1.521, de 1951 aponta como crime contra a economia popular, com possível punição de seis meses a dois anos de detenção, “obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos (“bola de neve”, “cadeias”, “pichardismo” e quaisquer outros equivalentes)”.

Um investidor comum, sem muita habilidade ou conhecimento em negócios na Internet também pode identificar e perceber que se encontra diante de um golpe, quando o mesmo faz um único pagamento recebendo a promessa de alcançar retornos exponenciais. Em geral, os maiores beneficiados são o idealizador do golpe  ou as poucas pessoas que ganham com a manobra financeira. A pior situação fica para as pessoas que se encontram na base da pirâmide; aquelas que aderiram ao plano e que, certamente, não serão capazes de recrutar outros novos seguidores.

Para o sistema do Marketing Multinível, que atua legalmente, existe um trabalho com o recrutamento de pessoas para vender, divulgar ou consumir um produto. Existe, também, o pagamento de comissões àqueles que participam selecionando pessoas para vender ou representar seus produtos. Fica, assim, uma alternativa para o investidor distinguir se está se inserindo em um negócio legal, verificando se a empresa apresentada obtém, pelo menos, 70% de sua renda a partir das vendas a varejo para não - membros.   

O diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, Sr. Amaury Oliva, alerta para que o consumidor em geral descarte as ofertas de dinheiro fácil. “O esquema de pirâmide é um golpe antigo e o melhor remédio é a informação do consumidor. Quando a pirâmide se quebra, o prejuízo afeta todos os investidores. É preciso a rentabilidade atraentes, com promessa de ganho rápido e pouco risco. Não existe dinheiro fácil”, afirma.

Amaury Oliva explica, também, que a diferença entre Marketing de Rede e Pirâmide Financeira é que a Pirâmide se torna insustentável a longo prazo podendo desencadear diretamente em perdas financeiras para o investidor incauto.

Atualmente, considero os Mini-Sites (ou Páginas de Vendas) um dos investimentos mais rápidos e fáceis de desenvolver, posto que se tornam negócios próprios, logo após sua compra, além de serem baratos e proporcionarem um lucro de 100%.

Meu nome é Braz Branco e fico muito feliz por disponibilizar um pouco do meu conhecimento adquirido, nesses anos de Internet Marketing, a qualquer um que se interesse em trabalhar direto de casa com Negócios na Internet (O Quinto Setor).

 


 Vendedor                                                      

 

O Vendedor de Picolés ( e o Quinto Setor )

Parece antagônico comparar, mas é extremamente compreensível a semelhança entre o Marketing na Internet e o Vendedor de Picolés. Em uma analogia imaginária, são como a letra V ( de Vitória ) que parecem dois pontos descendo para uma única convergência, um sentido só, um objetivo mútuo, um propósito recíproco. Veja a similitude.

Todo dia ele passava em minha rua, sob um sol escaldante de quarenta graus, emitido um sonoro “Picolé, picolé. Olha o picolé!”. Seu Zé do Picolé era muito conhecido no bairro; note que eu disse no bairro. E assim ele seguia vendendo seu produto, ora muito, ora apenas algumas unidades, mas todos o reconheciam e o identificavam pelo seu “grito de guerra”.

Cansado de ver aquela labuta ingrata para um homem tão trabalhador e honesto, chamei-o para uma palavrinha. Ele, meio indeciso, chegou-se dizendo que ainda precisava vender seus picolés. Eu lhe afirmei que nossa conversa seria um investimento para o seu negócio e o ajudaria nessa empreita. Ele concordou; eu muito mais, já que para mim seria um laboratório de grande valia para meu futuro em e-commerce e e-business. Não precisei explicar isso ao seu Zé do Picolé.

Assim, eu sabia que o negócio não perduraria. Seria castrado no início do seu próprio sonho. Precisava de ações e ferramentas novas, de tecnologias aplicáveis e de retorno garantido, de um norte.

Alguns minutos dialogando, descobri em seu Zé do Picolé farta receptividade e perspicácia, com muita propensão ao aprendizado de coisas novas, sem medo ou suspeições.

Convictos, mandamos confeccionar palitos com inscrições de promoção ( “Você ganhou um grátis” e “Traga seu amigo e leve um de graça” ) de modo que ao terminar o picolé as mensagens ficassem bem visíveis. Avisamos a todos que compravam o produto e, por fim, aumentamos em fração de centavos o preço para que ninguém sentisse a diferença, e sim, deliberadamente participassem consumindo com um sentimento de ganhos e vantagens.

Não preciso dizer que, hoje, seu Zé do Picolé possui vários  carrinhos de sorvetes onde traz também os picolés que fizeram sua fama se expandir para todos os bairros da redondeza.

Guardadas as devidas proporções e diferenças entre o negócio físico do Se Zé do Picolé e o Marketing na Internet, é mister que se trace essa símile para entender a parecença:

O Se Zé do Picolé, para nós webmarketers, seria o site;

O picolé do seu Zé, para nós seria o produto;

Sua área de venda, o bairro, para nós seria o provedor;

Seu grito de guerra ( Picolé, picolé, olha o picolé! ), para nós seria o Marketing.

Então as transformações vieram com nossas ferramentas em total integração ao negócio,

Fizemos Marketing de consumo quando dissemos “Você ganhou um grátis”.                     Fizemos Marketing de atração quando dissemos “Traga seu amigo e leve um de graça”. Fizemos Marketing de vendas quando aumentamos o preço, sem exagero, dando os brindes. Fizemos uso de um novo provedor com a abrangência do negócio para outros bairros.

Enfim, usamos algumas das mais importantes ferramentas disponíveis na internet para incrementar um negócio físico de sucesso. Pense, mas pense muito nisso: coincidência ou realidade?

Se você focar suas energias e perseverança, aliados a sua vontade de vencer, em assuntos pertinentes ao seu negócio na internet, fatalmente terá muito sucesso nesse ou em qualquer empreendimento.

Agora, caso você não tenha afinidades com computadores, não veja com bons olhos o advento da internet, odeie trabalhar em casa e, por fim, não conheça e nem aceite que O Quinto Setor (http://www.brazbranco.xpg.com.br/o-quinto-setor.html ) veio para ficar e transformar tudo o que se conhece, hoje, sobre modelos arcaicos e ultrapassados de trabalho, seja para ganhar dinheiro ou, apenas para geração de uma renda extra, então não vá pescar...vá vender picolés!

Braz Branco


 

 

     O Quinto Setor

QUINTO SETOR – PARÂMETROS

 

Existem parâmetros traçados para um determinado fim que, na verdade, são congruências na concepção a que se propõem, não obstante as definições de objetivo e sentido amplo dos conceitos primordiais para o perfeito discernimento na análise e visão de quem, de fora, tenta entendê-los, seja em sua terminologia ou no seu sentido literal.

Isso acontece quando isolamos, separamos, distinguimos e classificamos os 4 Setores amplamente conhecidos para identificar-mos os que despontam como mais prováveis candidatos a assumirem o papel do QUINTO SETOR.

Para o Primeiro Setor, o Estado (governo) e o Segundo Setor, mercado (empresas), a discrepância é plenamente visível, posto que, mesmo em seu antagonismo, os dois se completam com suas descontinuidades e propósitos não alcançados.

O Primeiro financiado por nós, trabalhadores e cidadãos de bem, usando nosso suado dinheiro, falha no respaldo da cidadania e retorno em benefícios a nosso favor, provocando uma desigualdade social incontestável fomentada por politicagem, corrupção, favorecimentos e assaltos aos crofres públicos, esses mesmos que nós abastamos com nossa contribuição legalmente impoista pelo poder central, em forma de estrapolantes impostos e taxas tecnicamente disfarçadas para benefício único e exclusivo do estado.

O Segundo, erguido e sustentado em seu próprio alicerce monetário, utiliza capital próprio na tentativa de oferecer oportunidades que se desmembraram, mais por incompetência do que por inoperância, dos objetivos do Primeiro Setor. Aí falha e se faz seletivo, exigente em demasia e, em certos casos, discriminativo quando sua oferta é o maior indicativo da sua preferência e opçional. 

Já o Terceiro Setor, entidades da sociedade civil( organizações sem fins lucrativos e não governamentais), talvez por excesso de dependência financeira, falta de opção ou mesmo de definição ideológica, tropeça nos seus próprios erros, ficando aquém da interatividade com os demais, porquanto, se sério fosse, estaria bem conceituado com seus objetivos sociais, humanitários e ainda cobriria, com êxito, a lacuna deixada pelos demais.

O Quarto Setor, definido por estudiosos como sinônimo da economia informal (a informalidade oficializada), apoia-se num quadrilátero conceitual que magnetiza a população de renda baixa e uma "nação" de centenas de milhões de desempregados ao redor do mundo, movimentando, segundo o consultor de empresas Faustino Vicente (Jundiaí-SP) em seu artigo sobre o faturamento desse Setor quie afirma: "As estimativas sinalizam para um valor superior a uma dezena de trilhões de dólares, ou seja, o mais poderoso império econômico-financeiro do planeta azul. Por essa gigantesca cifra pode-se calcular qual é a perda de arrecadação tributária e o consequente estrago social junto a população de baixa renda".

Diante desse novo contexto as empresas, que propagam a venda da excelência, reviram seus conceitos, tentaram reinventar suas bases estruturais, querendo migrar do Segundo Setor para o Quarto Setor com pretexto de desenvolvimento social/ambiental, colocando em xeque sua credibilidade e objetivos que deveriam seguir um padrão definido, como explanou o ganhador do Prêmio Nobel da Paz, Muhammad Yunus em seu discurso: “Um empreendedor social, ao invés de ter apenas uma fonte de motivação, como a maximização de lucro, tem duas: maximizar lucro e fazer o bem para as pessoas e o mundo”.

 

 Conclusão:   

Novas conquistas científicas incentivaram, nos últimos anos, importantes e revolucionárias aplicações na área de Tecnologia da Informática, reconhecidas como fantásticas inovações tecnológicas com aplicabilidade intensa nesse novo nicho de mercado a ponto de acabaram por realizar profundas transformações e nova postura social na vida das pessoas. . Provocaram, com isso, uma desordem estrutural, agitação e conflito de idéias pré-concebidas para a concepção e consolidação do 4º Setor, atabalhoadamente definido ou indefinido?).

 Imagem JPEGA vingança

Como toda essa premissa foi necessária, apenas para despertar e ativar sua capacidade de discernirmento para o intuito maior desse artigo que é o QUINTO SETOR, isento-me dessa discurssão para não fugir do meu objetivo maior que é a sua criação e consolidação.  

Agora imaginemos o eclodir de um novo mercado, um conceito precursor para uma proposta já existente mas vista por uma ótica inovadora e extremamente avançada. São produtos, serviços, informações, pesquisas, negócios, vendas, compras, educação e um leque infindável e inimaginável de opções, regidas por um veículo magnificamente atualizado e incontrolavelmente em ascensão, com clientes e usuários ávidos por descobrir todas as vantagens e acessibilidade desse mundo novo, desse admirável universo virtual: a internet.

 Agora você consegue imaginar o poder desse veículo e sua grandiosidade?

 Consegue mensurar, na atual conjuntura, a sua indispensabildade?

 Consegue visualizar, nesse contexto, a sua abrangência social?

 Consegue definir, na razão de ser, a sua importância na globalização?

Então, certamente, concorda comigo  que esse é o futuro. E como o futuro se faz agora, posto que amanhã já será passado, eu, convictamente embasado na certeza de um preceito novo para uma situação de grandeza irreversível, afirmo e categoricamente defino (pedindo apoio de todos que labutam nesse espaço virtual) que, pela sua incontestável magnitude, por ter sido concebido naturalmente com seu próprio caminho traçado no limiar da razão de ser, nasce hoje, plenamente consolidado, o nicho do futuro: O QUINTO SETOR.

O QUINTO SETOR já nasce grande, com centenas de milhões de internautas inseridos naturalmente sem convocação, sem discriminação social, sem pressão e com a maior espontaneidade do planeta em seu direcionamento e aceitação. Movimenta bilhões de dólares ao redor do mundo. Faz a diferença quando democratiza a inserção de pessoas sob a perspectiva da cidadania. Se faz grandioso em sua abrangência social por ser democraticamente pequeno em suas exigências e requisitais.

Não exige profissionalismo pois propõe a auto-formação através de suas inúmeras informações úteis publicadas, de graça, na rede.

Não provoca discriminação de raças, posto que todos são conhecidos virtualmente ou, se quiserem, por inserção de fotos ou nomes.

Não incentiva a exclusão digital já que bombardeia milhares de sites com conhecimentos específicos e totalmente acessíveis.

Não exime o acesso empresarial quando incentiva a participação em diversos programas de negócios formais ou não, para qualquer pessoa conectada, em qualquer lugar da Terra, aceitando individualmente conhecedores ou leigos, que, por seu próprio esforço, logo serão profissionais de negócios na web.

São milhões de internautas ávidos por conhecimento, informações e lucros. Empresas virtuais que já nasceram para sobreviver em seu próprio ambiente. Lojas on line que comercializam produtos/serviços virtuais ou não. Correios eletrônicos que seguem na contra-mão do desperdício com o consumo de combustível e papel e, finalmente os consumidores em geral, pertencentes a todos os demais Setores.

A esse pessoal todo unem-se os navegadores de plantão, os participantes de redes sociais, os colaboradoreels de sites de P&R (perguntas e respostas) e os curiosos, formando um turbilhão de partícipes que, involuntariamente, colaboram para que esse se torne o maior e o mais promissor de todos os setores: O QUINTO SETOR.

Podemos considerá-lo uma doutrina, um regulamento, uma norma, um sistema?

Não. É muito mais que isso. É um nicho do mercado que se expandiu em razão do próprio gigantismo de seus componentes em números astronômicos e fantásticos ao redor do planeta, difundindo sites, blogs, empresas de pesquisa, redes sociais, faculdades on line e novos profissionais. 

O QUINTO SETOR surgiu nas asas do advento da internet alçando um voo criativo sobre as falhas do Primeiro Setor, onde o governo não oferece, a contento, todos os serviços básicos a população dependente do apoio subsidiado por essa mesma sociedade.

Supera o Segundo Setor quando oferece oportunidade de trabalho, sem mesmo requerer experiência, às pessoas que nunca imaginaram exercer atividades diretamente do conforto de suas residencias, alheias ao trânsito, a horários e a violência das ruas.

Se sobrepôe ao Terceiro Setor ao veicular, naturalmente, uma nova avaliação conceitual sobre ajuda mútua para um determinado fim, no qual todos serão beneficiados monetariamente, com ou sem direcionamento social em prol de uma comunidade global.

No bojo desse novo conceito, afloraram e foram concebidas novas profissões, só possíveis de serem desenvolvidas na internet como webdesiner, webdeveloper, webmaster e webmarketer, etc.

Com novas terminologias, as antigas idéias de trabalho para captação de voluntários como o Marketing de Rede, foram substituídas, repaginadas e adaptadas aos avançados conhecimentos e ferramentas tecnológicas disponibilizados na web. Surgiram novos conceitos de trabalho como o Marketing Multi Nível (MMN), Marketing Viral, Marketing de Atração e Marketing de Consumo. Todos agregando um fundamento básico de divulgação e captação de pessoas para tornatrem-se assinantes de newsletters, participantes de sites de perguntas  respostas, afiliados de eventuais programas de marketing ou apenas para serem membros de redes socias.

As possibilidades são inúmeras e as ofertas infinitamente diversificadas.

Assim, concluímos que o QUINTO SETOR se define e se sustenta na tríade usuário, internet e o mundo.

 

A sorte está lançada. O QUINTO SETOR é uma realidade fantástica, uma conquista sem volta. Nos identificamos nele, trabalhamos nele, nos fizemos conhecidos nele, consolidamos nossas conquistas através dele. Então nada é mais justo do que consolidar e perpetuar a incontestável existência do QUINTO SETOR.

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